Muito boa tarde, muito boa noite e boa madrugada para você ai... (Viciadão no dark souls)
Sou o dono desse blog e mais ou menos diáriamente eu irei postar detonados\dicas. etc
Esse post é só uma apresentação da idéia que eu tenho para o blog.
E você que não conhece dark souls e\ou skyrim eu vou contar a história dos dois games....
AVISO: ESSA POSTAGEM PODE CONTER SPOILERS
"Na era dos antepassados, o mundo era disforme, cercado por uma densa névoa. Uma terra de desfiladeiros cinzentos, árvores colossais e dragões perpétuos.
Mas então surgiu fogo... e com o fogo vieram as divergências. Calor e
frio, Vida e morte, e é claro... Luz e Trevas. Logo, ''eles'' surgiram
da escuridão, e encontraram a alma dos Lordes no interior do fogo.
Nito, o patriarca dos mortos. A Bruxa de Izalith, e sua irmandade do
Caos. Gwyn, o senhor do Sol, e seus leais cavaleiros. E o furtivo
Pygmy, tão facilmente esquecido.
Com o poder dos Lordes, eles desafiaram os dragões. A chuva
de trovões de Gwyn partiram suas escamas de pedra. A irmandade do Caos lançou
uma onda de tempestades de chamas. Nito liberou um miasma de morte e
enfermidades. E Seath o Sem-escamas, traiu a sua própria espécie. Os
dragões foram extintos. E então, começou a Era do Fogo.
Mas logo as chamas vão se apagar, e apenas as Trevas irão restar. Até agora, só existem cinzas, e os homens não vêem luz, mas apenas noites inacabáveis. E entre os que restam vivos, se encontram os portadores do sinal obscuro."
"O Sinal obscuro significa um Morto-vivo amaldiçoado. Aqueles que o
possuem são revividos após à morte, mas um dia vão perder a consciência e
tornar-se um Hollow."
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O Jogador interpreta um morto-vivo que estava preso no Undead Asylum à
espera da sua própria morte natural, onde iria sucumbir e tornar-se um
Hollow, como tantos outros. Coincidentemente, um cavaleiro que te
liberta da prisão e lhe fornece o Estus Flask, precisava de um
substituto para a sua missão (de reacender as chamas primordiais e tirar
o mundo da escuridão), pois como ele mesmo diz, não consegue mais
prosseguir pois está fraco e logo irá morrer. O jogador então é levado
para Lordran, a terra dos Lordes, e tem como objetivo principal suceder
Gwyn e reacender o Bonfire primordial, para que as maldições sejam
quebradas e o mundo possa ver luz novamente. Ou, utilizar do novo poder
obtido para transformar-se no novo imperador do mundo podre e obscuro
que Gwyn deixou-se criar.
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Skyrim...........
A Bethesda não brinca em serviço. Por mais que ele demore para dar continuidade às suas séries (The Elder Scrolls IV: Oblivion foi
lançado em 2006), quando ela o faz, faz bem feito. A evolução entre um
game e outro sempre é notável e desta vez não é exceção. Com um mapa
gigantesco, um engine melhor e uma grande história, The Elder Scrolls V: Skyrim tem tudo o que os fãs de um bom RPG épico procuram para se manterem entretidos por muitas e muitas horas.
A história de Skyrim começa
pesada, com seu personagem sendo condenado à decapitação, mas antes que
você perca a cabeça, um dragão ataca a cidade, causando um caos que
permite sua fuga. Daí para frente, você vai descobrir o motivo de os
dragões – que estavam mortos há vários anos – estarem reaparecendo no
mundo, e qual é o seu papel nisso tudo.
Não vamos entregar spoilers da história – visto que ela é grandiosa e merece ser apreciada em seu próprio ritmo – mas é fato que Skyrim não
foge de alguns velhos clichês dos RPGs, tal como você ser “o escolhido”
para alguma tarefa heróica. Apesar disso, em vários momentos o jogo
inova, seja fazendo você utilizar a boa e velha lábia para intermediar
um desentendimento entre rivais, seja obrigando-o a entrar “de penetra”
em uma festa que não foi convidado.
Vale
lembrar que o jogo se passa no mesmo mundo dos anteriores, e
compartilha da mesma mitologia deles, seus deuses, livros, espécies e
monstros. Embora uma história não seja necessariamente continuação da
outra, quem acompanha a série desde o início se sentirá mais a vontade,
por já estar familiarizado com mundo de Tamriel.
Com uma jogabilidade refinada, um mundo aberto gigantesco e imersivo e boas doses de ação,
Skyrim é com certeza o melhor RPG
single player disponível no mercado (já pensou um
The Elder Scrolls com modo
multiplayer quão épico seria?). As pequenas escorregadas técnicas não tiram o valor do game, que possui um grande fator
replay, pois suas várias classes de personalização e a geração de
dungeons aleatórias permitem que a campanha seja revisitada de maneiras diversas vezes.
....E é isso.
ABRAÇOS